Procura o meu caminho de passos perdidos
que não levam a lado nenhum.
Quando não se vive, a noite escreve-se
versos amargos de angústia, ansiedade.
Sofre-se momentos de solidão e medo,
quando uma luz sombria lhe aponta traiçoeiramente.
Chora frases perdidas de cenas vividas,
entre páginas esquecidas de uma canção.
…E mesmo que chegue ao fim, a noite irá detê-lo.
…E a minha alma treme, nua e silenciosa,
como as águas do mar…
Faz-se o que se diz para tornar a minha vida impossível,
para me manter ajoelhado a seus pés.
E mesmo que chegue ao fim, as sombras vão prendê-lo
e a minha alma treme, serena e silenciosa,
como as águas do mar…
Para sempre de luto, a sua vida vagueará triste,
sabendo que a sua infância foi desfeita por um erro.
E mesmo que se chegue ao fim, a noite não cessará
E a minha alma treme, quente e tentada,
como as águas do mar…
E embora chegue ao fim, a noite não o deterá
E a minha alma treme, nua e silenciosa
E embora se chegue ao fim, a noite não cessará
E a minha alma treme, nua e silenciosa,
como as águas do mar…
E agora que o fim chega, a noite não vai morrer,
a estremecer a minha alma, nua… banhada,
entre as águas do mar.
*Traducción libre escrita en portugués por Stephane González
de la canción “Y aunque llegues al final”
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